sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

San Francisco, California!







Garota eu vou prá Califórnia
Viver a vida sobre as ondas
Vou ser artista de cinema
O meu destino é ser star...

Quem nao lembra deste grande sucesso de Lulu Santos?! Eh esse som que me veio a cabeca quando ouvi que estavamos indo para a California, em Sao Francisco. E chegar de navio eh magico, passar por baixo da Golden Gate eh um evento que ninguem quer perder, todos os passageiros e tribulantes tentam estar no open deck para registrar o momento. A ponte suspensa construida entre 1933 e 1937, muito depois de nossa ponte Hercilio Luz! A extensao da ponte eh 1.7 milhas e tem 4.200 pes de altitude. Ela eh realmente um marco de San Francisco.


O navio atraca no pier 35 no Fishermann’s Whaf. Eh descer do navio e caminhar 5 minutos! O fishermann’s Warf eh uma area cheia de bares, restaurantes, lojinhas e de lah tambem saem os passeios como o do bondinho ou os onibus de city tour. Tambem os passeios de barco que vao ate a ilha de Alcatraz saem dali. Entao eh soh aproveitar as opcoes. Falar em Alcatraz quem nao lembra do filme The Rock?! Acho que vem logo a memoria quando se ouve falar em Alcatraz e vale a pena rever o filme... esta nos meus planos!




Sai depois do trabalho, a noite com meus colegas de trabalho, fomos com a intencao de soh dar uma volta, pois estava bem frio, estava uns 3 graus, o que para San Francisco eh frio! Estavam ateh congitando que iria nevar, estava pelo menos na previsao do tempo! Mas isto nao ocorreu! Acabamos entrando em cada lojinha, compramos uns postais e como bateu uma fominha, lembrei que ano retrassado quando estive em San Francisco tinhamos ido ao Hooters! Eh um bar restaurante famoso pela vestimenta das garconetes e pelos teloes mostrando os jogos de basquete ou futebol. Levamos uns 15 minutos para chegar e comemos muito bem. As porcoes aqui sao muito generosas, na verdade, eh melhor pedir uma para dois, pois do contrario nao se consegue comer tudo. Eh mutia coisa.




Bom, voltamos ao navio pelas 23 horas, horario que a maioria dos locais estava fechando jah que agora eh baixa temporada. Alguns colegas foram para o centro para a noitada, mas neste frio nao me animei!

Na manha seguinte levantei cedo para dar uma caminhada no Fisherman’s Warf e tomar um cafe no Starbucks. O que leva a gente para o Starbucks nao eh soh o cafe, mas tambem o fato de terem Wi-fi!

A tarde tive que trabalhar, dia de embarque! Os passgeiros vem fresquinhos com um monte de perguntas e bom estar tambem com a cuca fresca e comecar o cruzerio com o pe direito! Vamos sair de Sao Francisco para Miami, passando por San Diego, Cabo San Lucas, Acapulco, Puerto Vallarta, Puerto Chiapas, Puntarenas (Costa Rica), canal do Panama, Georgetown (Grand Cayman) e Miami!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

This is L. A.



Há dias que aqui a bordo não se fala de outro assunto: Nós vamos para L.A., nós vamos alugar uma limousine, nos vamos estar com as estrelas, andar pela calçada da fama, estar no tapete vermelho, nós vamos brilhar em L.A.
Parece o relato, o sonho de tantos que vem para Los Angeles, para a cidade dos Anjos, para o mundo do glamour, do espetáculo, da realização, do sonho imediato, do sucesso, do delírio, do absurdo, onde tudo é possível.
Mas são poucos que se tornam estrelas, que são protegidos pelos anjos, que brilham a custo de muita vida, muita perfeição, transmutação e mutilação.
Bom, chegamos em L.A., o navio atraca em San Pedro, que fica a uma hora de carro do centro de L.A. No porto realmente não tem nada, necessita-se pegar um taxi, o lugar mais próximo que se pode ir é Long Beach que fica uns 15 minutos de taxi. O que tem no terminal são algumas facilidades para a tribulação. O porto de San Pedro é gigantesco e logo se percebe que aqui tem petróleo, pois são tanques e mais tanques de refinaria.
O caminho até L.A. não tem muita atração, o que de longe se vê são os prédios da cidade dos anjos. São arranhas céus que ficam cada vez mais gigantes no que nos aproximamos da cidade. Tudo muito moderno, avenidas largas, carros e mais carros e não são modelos econômicos! Passamos pelas principais avenidas até chegarmos no coração de L.A. e este é mexicano. Onde tudo começou ainda pulsa com muito vigor o sangue desde povo. O cheiro das tortillas está no ar! Hum, humy, que delicia. As tendas de souvier, tudo lembra esta cultura, os bares servindo os cafés típicos. De uma forma ou outra, os 44 colonizadores trazidos do México para fundar L.A. tem seus espíritos mantidos vivos.
Seguindo viagem, chega-se a pequena China em L.A. onde os Studios pode fazer filmes como se estivessem na china, só precisam cobrir os poucos nomes que aparecem em inglês e pronto, estamos em outro pais, em outro mundo, é só usar um pouco de maguiagem e imaginação.
Enfim depois de andarmos por duas horas, chegamos ao Teatro Kodak, a calçada da fama, onde o agito já era grande, pois só faltam mais 2 dias para o Oscar. O tapete vermelho já estava colocado, segurança vijiando. Porem olhando de fora, o prédio não impõe nenhuma grande autoridade, porem com a combinação: tapete vermelho, atores, camaras e flashes, tudo mudo, se cria uma nova dimensão, um novo mundo. É como assistir a um filme!
Quando se parte, a impressão que se tem é que não é real, que as expectativas não foram satisfeitas, L.A. parece maior e mais deslumbrante vista pela tela. A realidade não deslumbra tanto assim, é só L.A. and I Just wanna have some fun.....

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Miami

Miami

A expectativa de chegar a Miami era grande, especialmente depois de sete dias de navegação. O nosso navio: Marina da Oceania Cruises saiu dia 22 de janeiro de Barcelona para chegar dia 4 de fevereiro no Porto de Miami. Na verdade o navio saiu do estaleiro em Genova dia 19 de Janeiro e a travessia foi o grande teste; por isso chegar a Miami se tornou um evento mais especial ainda. Bom, chegamos e fomos muito bem recebidos na cidade considerada a capital do turismo de cruzeiros.

Chegamos dia 4 de fevereiro as 8:30 da manhã, antes de começarmos o desembarque, a imigração veio a bordo e todos: passageiros e tripulantes tiveram que passar no que chamam de face to face imigration (Nosso famoso: cara crachá, cara crachá). Esse processo levou duas horas. Depois tivemos uma simulação de emergência, já que a Guarda Costeira veio a bordo para aprovar todos os procedimentos. Enfim, as 15 horas estava livre para sair e explorar Miami.

O porto fica uns 15 minutos caminhando de Bayside, mas tinha um shuttle para tripulantes ate o centro. Bom, a viagem não foi muito confortável, na vã tinha 19 tripulantes!

Miami é bem estruturada, as ruas são bem largas, arborizadas com coqueiros, os carões desfilando para cima e para baixo... aqui parece não ter crise. Na área de Bayside Park tem uma grande área de shopping e restaurantes. A grande atração para muitos, quer dizer, para muitas é a loja da Victoria Secrets. Ali acabam ficando muitos $$$$ suados das tripulantes.

Meu destino porem era outro, peguei o ônibus - linha C - que vai para Miami Beach, o valor dois Dólares. No ônibus não tem cobrador, se paga com moeda ou nota numa maquina instalada do lado do motorista. Como eu não tinha dois dólares trocado tive que pedir ajuda: I need change for 10 dolars! Em 10 minutos estava no meu próximo destino: Best Buy! O ponto de ônibus fica bem em frente ao mesmo e a loja fica no quinto andar. É o melhor lugar para comprar eletrônicos, tem grande variedade e bons preços. Fiquei surpresa ao andar pela loja: quase só ouvia português! São os brasileiros invadindo Miami e fazendo compras. Também com a desvalorização do dólar, Miami é uma ótima opção!

No mesmo prédio fica Rossi que é uma loja de roupas de marcas variadas: um outlet. Tempo e muita paciência são necessários para se achar algo legal e novamente cruzei com muitos brasileiros fazendo compras.

Estava anoitecendo, resolvi ainda passar pela Collins Street, Av. Washington, entre outras, para conhecer um pouco mais da área de south Miami Beach. Entrei num bar para tomar um Mojito e ouvir um pouco de musica para relaxar as pernas! A noite começa pelas 23 horas, mas a esta altura era necessário pegar o ônibus e voltar para o terminal de cruzeiros, estava cansada. Enquanto estive no bar, conheci algumas pessoas interessantes que contaram um pouco como é viver em Miami. São muitos jovens aproveitando a vida sem compromissos. Porém se queixam também da crise, que Miami está quebrada, muitos negócios fecharam e outros estão em dificuldades.

Bom, isso foi Miami em um dia... até a próxima!